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domingo, 26 de setembro de 2010

Maratona de Banca - Agosto (Viagem no Tempo)

Ok... desta vez não dá nem para dizer que deixei para a última hora. Mas infelizmente não consegui terminar o livro a tempo. Vou tentar completar o livro de setembro antes do dia 30...

O tema de agosto era um dos meus favoritos. Eu tenho paixão pela idéia de viagem no tempo, isso me faz sonhar muito... talvez seja por isso que eu faço história... Mas vamos para o livro escolhido...
 A TENTAÇÃO DO GUERREIRO – MARGO MAGUIRE

Ficha do Livro:

Título: Tentação do Guerreiro
Título Original: Temptation of the Warrior
Autor: Margo Maguire
Editora: Nova Cultural
Ano: 2007
Tipo: de banca
Linha do Tempo: Histórico
Protagonistas: Jenny e Merrick



Sinopse:
Nortúmbria, 981

Uma nova terra. Um novo tempo... Um novo amor.

Merrick Mac Lochlainn precisa viajar quase mil anos para o futuro, para descobrir a mágica capaz de proteger seu clã de um grande mal. Porém, ao acordar na Inglaterra do século XIX, ele não se lembra de sua missão, e tampouco reconhece Jenny Keating, a jovem linda e graciosa que afirma ser sua esposa...

Vulnerável e sozinha, e fugindo de um homem cruel, Jenny nunca imaginou que seria salva por um galante cavalheiro, muito menos um guerreiro bonito e charmoso. Atraída pela beleza máscula e pelo jeito misterioso de Merrick, Jenny dá início a uma farsa perigosa e se faz passar por esposa dele. Porém, seus sentimentos nada têm de fictícios, ao contrário, são reais e intensos, até demais... E, juntos, eles terão de combater uma terrível ameaça, que põe em perigo as suas vidas, ao mesmo tempo que têm que lidar  com uma paixão forte demais para resistir...
 
Esse livro me decepcionou.
A capa me chamou muito a atenção. Assim como o tema. Viagens no tempo são puro amor. Mas o livro é complicado de ser lido. Como assim??? É um livro de banca!!!!
Pois é, eu sei, mas mesmo assim, demorei demais para conseguir terminar de ler, e mais tempo ainda para fazer essa resenha.
Parte das complicações do livro se devem, talvez, ao fato de ele ser o segundo de uma série, uma série que eu não sabia que existia até eu começar a lê-lo. Nem no livro, nem no site oficial da autora tem uma lista de livros ou das séries, mas depois eu encontrei o que seria o primeiro. Enfim, acredito que o primeiro (O Destino do Guerreiro) deva explicar melhor essa história.
Eles falam de viagem no tempo. Mas é muito mais que isso. Tem magia, dimensões, bruxos, e uma série de outras coisas envolvidas que dá um nó na mente de quem pega um livro desses sem grandes pretensões.
Merrick viaja ao futuro sabendo que deve encontrar Keating (sem saber exatamente o que isso significa, mas imaginando que seja um homem) para poder encontrar uma pedra que dará poderes ao seu “clã” para vencer uns bruxos do mal que estão invadindo sua ilha. Mas além de vir do passado, ele vem de outra dimensão, onde tudo é muito diferente da nossa. Inclusive a linguagem.
Assim, quando ele fala na sua língua natal, não entendemos o que ele quer dizer. Não há uma tradução de termos diferentes. Não há uma explicação de onde ele veio, porque outra dimensão. Acho que o livro pecou em não explicar bem isso. Mas talvez, tenha sido explicado no primeiro da série (que aqui no Brasil, para variar, foi lançado depois), não sei, ainda não li o outro, e no momento não tenho muita vontade.
Além de ele vir do passado, quando chega aqui, Merrick, ao tentar salvar Jenny de um bando de malfeitores, perde a memória (viagem no tempo com amnésia? os dois são ótimos itens de livros, mas juntos perdem um pouco a graça, já que é muito mais legal ver as diferenças entre os tempos e se o personagem não consegue lembrar de seu tempo...). E ela, para se safar (porque também estava fugindo) acaba dizendo que ele é seu marido e começa aquela farsa básica... mas bem interessante. Jogue no meio um acampamento de ciganos e as coisas ficam bem legais.
Merrick é um personagem forte, e super protetor de Jenny. O que é muito fofo. Quando ele está com amnésia, e fica olhando para ela, pensando em porque não consegue se lembrar de sua tão adorável esposa, é muito fofo. Além de super quente também. As cenas mais hots, são hots. Casados ou não, século XIX ou não. Maravilhosas!
A única coisa que me incomodou é que falta explicação. Não dá para entender tudo que está acontecendo. Quem ele é realmente, com todos aqueles termos alienígenas para nós. Além disso, a leitura foi demorada demais para mim. O livro me cansou. Ele poderia ter sido um pouco mais curto, talvez eu teria aproveitado mais, se tivesse menos enrolação.
Enfim, leiam e me digam o que acharam... quando eu ler o outro, talvez as coisas fiquem melhores...

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Maratona de Banca - Junho (Florzinha)


Mais um mês que eu deixo para a última hora a leitura... Mas esse não foi porque eu não tive tempo (apesar do tempo estar mesmo apertado), ah não... eu simplesmente não sou muito fã de florzinhas... De toda a maratona, o tema que menos gostei foi esse...




O HOMEM QUE VEIO DO MAR – Jan MacLean
An Island Loving – Julia nº 134 – ano 1982
(Kristin e Nathan)

Sinopse:



Aquela pequena ilha no litoral oeste do Canadá era o paraíso de Kristin. Lá ela vivia, em companhia do pai apenas, inocente e feliz. Até que um dia, no meio de uma tempestade, um estranho naufragou na costa da ilha. Um homem ferido e sem memória, cujo olhar calou fundo no coração de Kristin. Ele sabia que se chamava Nathan, mais nada. Com ele Kristin aprendeu o companheirismo, a sensualidade e o amor. Deslumbrada, confiou nele, entregou-se a ele. Então alguém chegou com notícias. Notícias terríveis! Mas era tarde demais. Kristin já estava terrivelmente apaixonada...

Não gostei do livro. Até agora foi o pior dos que escolhi para a Maratona. Não gosto de florzinhas e esse não foi exceção. A sinopse fala de notícias... fala de tráfico... essa com certeza não é a sinopse real...


Kristin tem 20 anos, mora com o pai numa ilha isolada de tudo e de todos. Foi criada pelo pai, não freqüentou escolas e nem tem uma educação tradicional, o que sabe foi o pai que ensinou. Ou seja, aqui temos uma mulher/garota inocente que sabe se virar sozinha, mas ao mesmo tempo é carente.
Eis que surge uma tempestade, um barco naufraga na ilha e Kristin vai ao socorro do desconhecido, que não sabe o próprio nome quando acorda depois de ter batido a cabeça. Mas ele sabe ser dominador e mandão. Mesmo quando é ela que salva a vida dele.


Ela era forte e independente até ele aparecer e começar a mandar, então ela se sente frágil e indefesa que não faz nada sozinha. Esse é um dos muitos motivos porque não gosto dos florzinhas. Os homens são sempre über-dominadores, querem do jeito deles, na hora deles e ai delas se não obedecerem. E as mulheres (mesmo quando começam independentes) são frágeis, incapazes, tímidas e inocentes que não sabem amarrar o cadarço dos sapatos sozinhas.



Ainda bem que estou no século XXI! Se bem que, nos romances históricos os personagens são muito mais cativantes, e apesar dos homens serem dominadores, as mulheres botam eles nos devidos lugares. Eu sei que é ficção, mas é por isso que eu leio romances...


O romance não empolga – nem o relacionamento deles, nem quando ele recobra a memória, nem quando... -. Enfim, ele não empolga. Nem o vilão consegue ser realmente mau! A sogra é pior...



Ele abandona ela sem motivos e ela o recebe de volta de braços abertos. Ela foge dele quando o relacionamento vai de mal a pior (só faltava ele ficar abusivo fisicamente) e ele vai atrás dela exigindo que ela o receba, afinal são casados...


E o pior... é romance de banca, então é óbvio que eles ficam juntos no final...


Não recomendo!


Ainda bem que julho é Nora!!!

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Maratona de Banca - Abril (Contemporâneo)

Segundo livro da Maratona de Banca... e eu quase não posto... Li faz uma semana, mas simplesmente não tive tempo de escrever qualquer coisa...

Dessa vez o tema era contemporâneo. Nada mais fácil de encontrar em um sebo... Meu livro escolhido foi...

Um Amor Por Acaso – Ryanne Corey


Ficha do Livro:

Título: Um Amor por Acaso
Original: The Sheriff and the Amnesiac
Autor: Ryanne Corey
Editora: Nova Cultural
Ano: Original: 2002 – Tradução: 2003
Tipo: de Banca
Linha do Tempo: Contemporâneo
Protagonistas: Jenny Kyle e Tyler Cook

Sinopse:

Ela continuará na cidade, mesmo depois de lembrar-se do passado?

        Parece que toda a população de Bridal Veil Falls quer saber quem é, afinal, Jenny Kyle. Desde a primeira vez que pisou ali, ela causou um reboliço na pequena cidade de Montana – e tudo isso antes do acidente que lhe roubou a memória!
        O xerife Tyler Cook também queria e precisava saber quem era aquela intrigante mulher. E Jenny não sairia da cidade até que ele descobrisse! Mas o interesse de Tyler não parecia ser puramente profissional, pois a cada reencontro a atração entre ambos aumentava e cada vez mais ficava difícil disfarçar o verdadeiro motivo pelo qual ele não queria deixá-la partir!

Jenny chega à pequena cidade e já arruma encrenca. Tyler, como xerife, tenta resolver. E assim eles se conhecem. E Tyler no mesmo momento sabe que ela é a uma. A mulher certa para ele, sua alma gêmea. Estranho? Amor à primeira vista? Também achei, mas foi colocada de uma forma tão legal, que não parece tão estranho. Era como se ele a estivesse esperando esse tempo todo. Isso se nota nesse parágrafo:
[...] Entrou para prender uma criminosa e achou sua alma gêmea.

Lá estava ela.
Foi o destino, sim, senhor. Jamais imaginara que seu grande amor chegaria à cidade dirigindo uma Harley-Davidson, que tivesse cabelos cor de cobre e uma expressão de desafio no semblante, mas era ela, sem a menor sombra de dúvida.
Mas ela não se encanta com ele no mesmo momento, do mesmo modo. É claro que ela o acha lindo de morrer, mas simplesmente não consegue suportá-lo. Então ela sofre um acidente e perde a memória, e quem cuida dela?
Exatamente.
E não tem como não se apaixonar pelo xerife. Ele é lindo, fofo, carinhoso, aventureiro, etc, etc, etc...

Eu adoro histórias com personagens que sofrem amnésia (meu amigo vai me emprestar Bourne Identity). E esse bem é bom. Trabalha de modo interessante a perda de memória dela.

Um Amor por Acaso começa muito bem. Não tem como não rir muito com as primeiras cenas, como essa daqui, por exemplo:
[...] – Já sei. Poderá fazer qucom e eu perca meu cargo. Começarei tudo de novo. Você tem o direito...

- Se pensa que vai me assustar só porque usa um distintivo, saiba que...
Jenny não terminou a frase. Quando deu por si, tinha sido suspensa no ar e colocada no ombro de Tyler como se fosse um saco de batatas. Tudo o que conseguia ver era o piso vermelho e branco. - As mulheres nunca sabem aproveitar o direito de permanecer em silêncio. – Tyler Cook pôs-se a camilhar, um braço prendendo-a firme pelas pernas. – Nem sei por que ainda me incomodo recitando essa parte.
Mas depois vai perdendo um pouco a graça. O ritmo do livro meio que desanda. Não é um livro ruim. Mas acho que fiquei com uma expectativa muito grande ao ler o começo, e o resto é bom, não maravilhoso, não pura comédia.

Mas vale a pena ler...

Nota: 3 – gostei

P.S.: Mal posso esperar para mês que vem!!!!
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